Pode Ser, como Pode Não Ser

Quase que não escrevo nada hoje. Primeiro, ainda cansada, queria ficar de boa assistindo televisão e, segundo, o Blogger bloqueou o meu acesso para eu poder colocar imagens e vídeos aqui. Isso cansa, mas entendo, rs.

Além de eu dormir tarde e acordar cedo (o normal), tive muito trabalho do lado de lá. Muita movimentação e aí ficamos cansados por este motivo, também. 

Bom, os que me conhecem sabem que eu gosto de ficar contando novidades, histórias, etc. E eu tenho que ficar recordando de tempo em tempo por anos, para não esquecer o que foi registrado por muitos motivos, e, um deles, são os meus estudos.

Para mim, aí falo como ocultista, todos os médiuns deveriam postar as suas experiências porque elas podem servir como material para os estudos dos ocultistas e outros buscadores, como eu. 

Buscadora? Não sei. Muitas vezes eu sou mais um guia espiritual do que uma buscadora, não?

Eu acho ou é o que percebo em mim mesma. 

Resolvi contar o que me aconteceu um dia antes do Dia dos Pais e na noite do Dia dos Pais. 

Sim. Para uns pode ter sido uma coincidência, claro, e para outros, não. 

É algo muito simples e rápido, mas que, mesmo assim, vale o registro.

No dia antes do Dia dos Pais, eu estava indo até a sala e, do nada, caí. O meu irmão achou muito estranho e engraçado porque eu nunca caí, praticamente, porque nem conseguimos lembrar de um outro dia que aconteceu. Enfim, não sou o tipo de pessoa que fica caindo. Então, eu e ele achamos estranho e foi por causa do tapete. Até aí tudo bem, mas há anos que temos tapetes pela casa e esse é antigo, de meses.  

Como acontece, e mesmo sendo estranho, é normal, esqueci, até que, no dia seguinte, quando voltamos da casa de uma das minhas irmãs, onde foi realizado o almoço desse dia especial, caí de novo quando saí do carro e foi feio. Estou até hoje com a perna coçando por causa  dos machucados. Como, desta vez, prestei mais atenção e senti algo no meio do caminho, só que não existia visivelmente, pensei 'Deve ser algum espírito fazendo isso', e comentei algo assim com os dois achando muito estranho.

Aí, neste mesmo dia e nesta mesma noite, antes de dormir, me dediquei, mandando para mim mesma, para que, ao sair, fosse atrás de quem fez isso, caso houvesse, de fato, algum espírito. Fiquei bem focada porque não gostei. Bem determinada a ir atrás.

Sempre comento na internet que é o que eu faço às vezes, como fiz, novamente ontem, onde, no fim, houve tanta movimentação que fiquei cansada.

Voltando... Feito o que costumo fazer, fui. E o que eu vi? Vi, como mostra esta imagem no topo, um menino, menor que esse da imagem, na minha rua, vestindo bermuda e camiseta, onde, o seu rosto alternava entre um menino negro mais claro e um menino negro bem escuro, e era só e somente no seu rosto. 

Como, ele estava um tempo olhando para baixo e sério, não me viu de imediato, quando o observava de longe indo em sua direção. E, assim que me viu, olhou-me espantado e com medo. Com muito realismo e de madrugada disse em voz alta 'Eu também costumo andar na rua de madrugada' sorrindo e com ar de deboche. Algo como 'Te peguei.'. 

Foi o que eu pude lembrar, quando voltei ao meu corpo, e como os que me conhecem, já sabem, foi um sonho-lembrança (há duas páginas no menu para saberem o significado do que escrevo, etc). Enfim, não sei o que eu fiz, mas creio que só me diverti com ele para que não faça mais. Sendo ele um espírito arteiro, malvado, triste, na bronca comigo, um demoninho, etc. 

Agora, por que ele pode ser um demoninho? Porque conseguiu me derrubar 2 vezes. Se não for, não é qualquer espírito e pode ter sido enviado. Ou seja, alguém o enviou e eu vivo repetindo: 'Mandar espíritos e demônios para mim, é o mesmo que enviar bandidos para uma delegada na delegacia.'. E, ainda, podem arrumar para a cabeça. Além do fato de que, eu sempre fico sabendo. 

Sim. Poderia ter sido só um sonho e/ou uma coincidência, mas com anos e anos de experiência, posso afirmar que foi um sonho-lembrança mesmo.

O gostoso dessa lembrança foi sentir a madrugada na minha rua. Faz tempo que ando sem sentir a minha rua e às vezes eu e outros, limpamos a mesma e talvez o bairro e/ou a cidade. Não sei porque são lembranças que podem ser ditas ou há um limite, sei lá. Só sei que é assim. O resto, só o meu eu-pleno é que sabe.

Como já está tarde, deixarei para falar um pouco sobre os demônios para o próximo post.

Até +++